A Verdadeira face da Índia ..... para o Brasil

Povo da Índia

A Índia é um país fascinante, onde as pessoas de muitas comunidades e religiões diferentes vivem juntos em unidade. População indígena é poligenética e é uma mistura incrível de raças e culturas diferentes.

É impossível saber a origem exata do povo indiano. A espécie conhecida como Ramapithecus foi encontrado no sopé do norte Siwalik Himalaia ocidental. A espécie que se acreditava ser o primeiro na linha de hominídeos (Família Humana) viveu cerca de 14 milhões de anos atrás. Pesquisadores descobriram que uma espécie semelhante ao Austrapithecus viveu na Índia há 2000 mil anos atrás. Até essa descoberta deixa uma lacuna evolutiva de mais de 12 milhões de anos desde Ramapithecus.

Existem diversos grupos étnicos entre os povos da Índia. Os 6 principais grupos étnicos são os seguintes.

Negrito

Proto - Australoides ou Austrics

Mongoloids

Mediterrâneo ou Dravidian

Western braquicéfalos

Nórdicos arianos

Negroids
Os negritos ou os braquicéfalos (cabeça grande) da África foram as primeiras pessoas a ter chegado à Índia. Eles sobreviveram em seu habitat original em Andaman e Nicobar. O Jarawas, Onges, Sentinelese e Andamanese Grande são alguns dos exemplos. Algumas tribos como Irulas, Kodars, Paniyans Kurumbas e são encontrados em algumas manchas na parte sul de Portugal continental.

Pro-Australoides ou Austrics
Esses grupos foram os próximos a vir para a Índia após os Negritos. São pessoas com cabelo ondulado generosamente distribuídas por todo seu corpo marrom, longa dirigido com a testa baixa e cristas olhos proeminentes, nariz com raízes baixo e largo, mandíbulas grosso, palato e dentes grandes e queixos pequenos. O Austrics da Índia representam uma raça de estatura mediana, pele escura, com espigas compridas e nariz bastante plana, mas não de feições regulares. A miscigenação com os negróides anterior pode ser a razão para a pigmentação escura ou preta da pele e nariz achatado.

O Austrics os alicerces da civilização indiana. Eles cultivaram arroz e legumes e feito de açúcar de cana. Agora, essas pessoas são encontradas em algumas partes da Índia, Mianmar e as ilhas do Sudeste Asiático. Suas línguas sobreviveram no centro e leste da Índia.

Mongoloids
Estas pessoas encontram-se na parte norte oriental da Índia, nos estados de Assam, Nagaland, Mizoram e Meghalaya, Arunachal Pradesh, Manipur e Tripura. Eles também são encontrados no norte de Bengala Ocidental, Sikkim e Ladakh. Geralmente são pessoas com pele amarela, olhos oblíquos, maçãs do rosto salientes, cabelos ralos e altura média.

Dravidians
Estes são os povos do Sul da Índia. Eles foram acreditava vir antes de os arianos. Eles têm diferentes sub-grupos como o Paleo-Mediterrâneo, o Mediterrâneo verdade, e no Mediterrâneo Oriental. Eles parecem ser pessoas do mesmo material, como os povos da Ásia Menor e em Creta e pré-helênicas do mar Egeu na Grécia. Eles têm a reputação de ter construído a civilização da cidade do vale do Indus, cujos restos foram encontrados em Mohenjo-daro e Harappa e outras cidades do Indo.

Western Bracycephals
Estes incluem o Alpinoids, Dinarics e Armenoids. O Parsis e Kodavas também caem nesta categoria. Eles são as pessoas que vivem amplo dirigido principalmente no lado ocidental do país, como o Vale do Ganges e do delta, as partes da Caxemira, Kathiawar, Gujarat, Maharashtra, Karnataka e Tamil Nadu.

Nórdicos ou indo-arianos
Este grupo foi o último a emigrar para a Índia. Eles vieram para a Índia em algum lugar entre 2000 e 1500 aC Eles agora são encontradas principalmente na parte norte e central da Índia.

Invasões Europeia

as riquezas do país em diferentes culturas, a riqueza em especiarias e minerais - fez dele um alvo de invasão e colonização por potências européias a partir do século XV.

O Português foram os primeiros europeus a estabelecer na Índia, em Goa, no século XV (1498). Os europeus chegaram antes mesmo do Mughals. A empresa holandesa East India foi fundada em 1602 e se estabeleceu o comércio de especiarias e fábricas em Cochin, Nagapatinam e Agra. Eles não tinham quaisquer ambições militares para a Índia. Em 1613, a British East India Company, uma empresa comercial, iniciou a sua primeira feitoria em Gujarat. Mais tarde no século, a East India Company abriu estações permanentes de negociação em Madras, Bombaim e Calcutá, cada um sob a proteção de governantes nativos.

Enquanto isso, em torno de 1644, o comércio francês estabeleceu com a Índia. Pondicherry foi o centro dos assentamentos franceses. Outras fábricas francesas e assentamentos estavam em Surat, a sua primeira feitoria em 1666, depois Masulipatanam, Karikal, Chandernagore em Bengala e Mahe na costa do Malabar. A luta para estabelecer a supremacia no comércio resultou em guerras entre o Inglês eo Francês no Deccan. A última das três sucessivas guerras Carnatic entre eles, 1746-48, 1748-54 e 1758-63, além disso selou o destino das possessões francesas na Índia

Em 1757, na Batalha de Plassey, Robert Clive, um funcionário da Companhia Britânica das Índias Orientais, derrotou o nababo de Bengala, Siraj-ud-Daulah e estabeleceu sua soberania política na Índia. Foi um passo importante no sentido da eventual dominância britânica do país. A Primeira Guerra de Independência (dos sipaios Mutiny) ou a primeira grande rebelião indígena contra os ingleses após a batalha de Plassey teve lugar em 1857. Embora os rebeldes conseguiram capturar territórios na planície do Ganges, foi recapturado pelos britânicos, ea rebelião foi esmagada completamente em meados de 1858. O governo britânico assumiu o controle da Índia, da East India Company. Grã-Bretanha, então governava a Índia com os governantes locais para mais de trezentos anos.

As invasões muçulmanas


O Período Medieval da história indiana começou com as invasões muçulmanas. Enquanto os reinos hindus governavam no sul eo budismo enfraquecia no norte, as invasões muçulmanas do Oriente Médio começaram, no final do século 12. O período de muçulmanos na Índia, começou com as conquistas turcas, no âmbito Mahmud de Ghazni e Ghori Muhammad. Muitas dinastias famosas, como a Dinastia dos Escravos, Dynasty Khilji, Dynasty Tughlaq, Saiyyid e Lodhi, Dynasty Bahmani, e outros seguiram. No século the16th, Babur de Fergana (Uzbequistão), um descendente de Genghis Khan varreu o Khyber Pass, derrotado Ibrahim Lodi o último governante do sultanato de Delhi na batalha de Panipat e estabeleceu a dinastia Mughal Grande que durou 200 anos.

O Mughal (Mongol) período viu um notável mistura de índio, persa e Ásia Central influências manifestada em um legado impressionante de magníficos palácios, fortalezas, túmulos e jardins, incluindo magnífico edifício da Índia, o Taj Mahal. A era dourada do período Mughal estava sob o domínio de Akbar, o Grande.

A maré vazante do poder grego levou a um período de confusão e incerteza no norte da Índia como vários governantes tentaram fazer capital do vácuo que Alexandre tinha deixado para trás. Essas circunstâncias levaram ao surgimento de Mauryas, primeira dinastia imperial da Índia, fundado por Chandragupta Maurya. dinastia Maurya atingiu o seu pico por volta de 260 aC sob o imperador Ashoka, as figuras mais famosas da história indiana. Ele deixou uma série de inscrições em rochas e pilares através do sub-continente. Mas após sua morte, o império Maurya gradualmente se desintegrou porque seus descendentes não eram tão fortes governantes como ele era.

No início do século IV dC, a Índia foi fragmentada em uma série de pequenos reinos. Eles eram frequentemente invadidas por vizinhos mais fortes, como os gregos. Conquistaram Indus Valley novamente, mas eles não permanecer por muito tempo. Fora deste caos aparente, o rei Chandragupta II uniu todas no norte da Índia em um grande império de novo.

O período Gupta foi descrita como a idade de ouro da história indiana e sob seu domínio do norte da Índia, das artes, incluindo a poesia ea literatura, floresceu. As cavernas de Ajanta e Ellora requintado foram escavados neste período. período alargado de Gupta para 320AD 480AD. Mas em 455 dC, os hunos invadiram a Índia a partir do norte e destruíram o Império Guptan. Mais uma vez a Índia foi dividida em pequenos reinos, até as invasões muçulmanas em torno de 1000 AD.

No sul da Índia, grandes impérios rosa, totalmente independente das do norte. Estes incluíram a Kalachuris, Chalukyas, Rashtrakutas, Yadhavas, Hoysalas, Pallavas, Chola, Pandya, e Chera o reino Vijayanagar.

Invasões ariana e grega



O país foi influenciado por muitas invasões, a Arya ou arianos (1500BC) como são conhecidos hoje, são os primeiros invasores. Arianos eram um grupo de tribos nômades que tinham originalmente habitavam as estepes da Ásia Central, em particular a região entre o Mar Cáspio eo Mar Negro. Alto, louro, com características claras, que falou a um grupo de línguas que se tornaram conhecidos como indo-europeu. Eles se estabeleceram na região a noroeste da Índia, conhecido como o Punjab. Eles trouxeram com eles novas idéias, novas tecnologias e novos deuses, esta é uma das épocas mais importantes da história indiana. Com o tempo, os arianos estavam engajados na luta com as pessoas de pele escura ou Dasyus. O Dasyus eram os dravidianos. A superioridade dos arianos resultou na apresentação Dravidian.

A segunda grande invasão em Portugal ocorreu por volta de 500 aC, quando os reis persas Ciro e Dario, empurrando seu império para o leste, conquistou o premiado Indus Valley. Depois de séculos de obscuridade, dúvida e conjeturas, a Índia entrou em plena luz da história gravada com a invasão de Alexandre o Grande da Macedónia em 327 aC. Embora Alexandre cruzou o rio Indo e derrotou um rei indiano, ele voltou sem estender o seu poder na Índia.



Ários, ou mais especificamente Indo-arianos, fazem sua primeira aparição notável na história em torno de 2000-1500 aC, invasores do norte da Índia.

Os indo-arianos são os descendentes etno-linguística do ramo índico dos indo-iranianos. Os primeiros registros de Indo-arianos estão no Rigveda, e em referências para os governantes Mitanni. Os indo-arianos habitando norte da Índia, os portadores da civilização védica às vezes são chamados arianos védicos, os precursores do hinduísmo moderno. O termo deriva da palavra sânscrita "Arya".



Os arianos eram semi-nômades Nordic Whites, talvez localizado inicialmente nas estepes do sul da Rússia e da Ásia Central, que falava a língua-mãe de várias línguas indo-européias.

Latim, grego, hitita, sânscrito, francês, alemão, letão, Inglês, Espanhol, Russo, etc são todas as línguas indo-européias; indo-europeu, ou mais propriamente o proto-indo-europeu (PIE), é a língua ancestral perdida que as línguas derivam, em última instância. O "proto" indica que a gramática eo vocabulário da língua extinta há muito tempo, provavelmente falado até 3000 aC, é uma reconstrução hipotética por filólogos modernos. Assim como as línguas românicas como o italiano eo espanhol derivam do latim, assim Latina deriva PIE.

filologia indo-européia, tradicionalmente utilizadas "ariano", tanto para designar um povo, entendido racial ou étnica, e do grupo de linguagem em si ("fala ariana"), independentemente da raça ou etnia das pessoas que falam seus diferentes ramos. Na esteira da Alemanha nacional-socialista `s derrota, o termo caiu em desuso acadêmica geral em ambos os sentidos, e" Indo-Europeu "(IE) tornou-se a designação preferida do grupo linguístico", indo-europeus "de ambos os povos que ocuparam a terra de origem ariana e seus descendentes, que gradualmente se espalhou em toda a Europa, grande parte do subcontinente indiano, e partes do Oriente Próximo. nacionalistas raciais não são, naturalmente, obrigados a adotar os tímidos PC léxico da ciência contemporânea, mas devemos estar cientes da imprecisão dos "arianos", como a classificação racial ou étnica.

Arya, que significa "nobre", aparece em várias línguas indo-européias. Sua forma plural (Árias = "nobres") foi provavelmente o nome dos arianos usado para descrever-se antes da sua dispersão, e pode sobreviver em Eire (Irlanda) e, certamente, sobrevive no Irã (Airyanam Vaejo = "reino dos arianos") . A descoberta de milhares de tais palavras cognatas em línguas amplamente separadas, juntamente com estruturas gramaticais similares, filólogos levou a concluir, no início do século XIX, que a maioria dos idiomas europeus tinham evoluído a partir de um milênio proto-língua comum falada atrás por um povo distinto, que gradualmente deixaram sua pátria original de uma série de migrações, levando a sua língua com eles.

Tradicionalmente, grego, latim e sânscrito, foram considerados os mais próximos de línguas a torta, e grande parte da língua proto-ariano é reconstruída com base nelas. Modern lituano, porém, é a língua viva mais arcaico, mais próximo da fala original Aryan do que qualquer outro. Existe ainda uma linguagem IE, Tocharian, atestada no Turquestão chinês, o que indica que os arianos devem ter feito uma aparição no Extremo Oriente, um pedaço de longa data da prova linguística que foi recentemente confirmada pela descoberta dos restos físicos de um pessoas de cabelos loiros na China.

Origem
A Índia é o lar de uma das mais ricas e as mais antigas civilizações do mundo, que existiam mais de 5.000 anos atrás. Esta civilização originou no rio Indus Valley, daí o nome dado a ela foi a civilização Indus Valley. É a origem de muitas das idéias, filosofias e movimentos que moldaram o destino da humanidade. A civilização com suas principais cidades Mohenjadaro Harappa e floresceu por mais de oito séculos. Seu povo pensa ser Dravidians, cujos descendentes ainda habitam o extremo sul da Índia.

pessoas Dravidian também Dravidians se refere às pessoas que falam línguas originalmente pertencentes à família lingüística Dravidian. Populações de alto-falantes são encontrados principalmente no sul da Índia

Caminho das Índias (literalmente Inglês: Indian Way, título internacional: India - A Love Story [1]) é uma telenovela da televisão brasileira vencedora do Emmy (novela) produzida pela Rede Globo e exibido pela primeira vez a partir de 19 janeiro - 11 setembro de 2009. É classificado no top dos programas mais assistidos na televisão brasileira. Caminho das Índias storylines examinar as crenças e valores que diferenciam o Oriente eo mundo ocidental, a novela traz para a tela uma história de contrastes. Na trama central, um amor proibido entre dois indianos de diferenciação muito, os principais protagonistas do sexo masculino; Letícia Sabatella e Cléo Pires como Surya e Yvone, respectivamente, os principais antagonistas. Tem também Tânia Khallil como Duda, Débora Bloch como Silvia e Alexandre Borges como Raul, o principal co-estrelas.
A telenovela foi originalmente exibido como seis capítulos de uma hora por semana, de segunda a sábado. Foi um dos programas de maior audiência do Brasil, muitas vezes aparecendo no topo da classificação do diário divulgado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística. A quota de audiência média de um capítulo concluído entre 35 e 40 pontos, com cada ponto equivale a sessenta mil domicílios sintonizados na Rede Globo na Região Metropolitana de São Paulo.
A telenovela popularizou Índia no Brasil. As bijoux de inspiração indiana usado por Maya estão agora disponíveis em todos os lugares, os livros sobre a Índia começou a aparecer na lista de best-sellers, o número de viagens à Índia por turistas brasileiros aumentou consideravelmente e restaurantes e até boates com temas indianos começaram a abrir.

prasanth


O título pode ser interpretado de duas maneiras: ele é Português para "Caminho para as Índias" (literalmente) ou "Caminho da Índia" (sentido figurado). O enredo abrange um período durante a transição da Índia em uma democracia moderna (em 1950), as peças durante a década de 1970, e finalmente (e da maioria da parcela) durante o período moderno (1990, 2000), onde a maioria da trama complexa começa a desvendar. Há muitos flashbacks que figura proeminente na resolução da narrativa. Mas a história é igualmente dividida entre os continentes, como a história se aprofunda com personagens no Rio de Janeiro, Rajastan e alguns elementos em Dubai. Muitos temas são abordados na novela, inclusive o amor, razão, sanidade, loucura e, finalmente, tradição versus modernidade (para não mencionar a delinquência juvenil ou bullying). Com crenças e valores que separam o Ocidente eo Oriente, a novela traz para a tela uma história repleta de contrastes. A história é tratada a partir de uma malha complexa de relações, de famílias, seus familiares e amigos, que todos círculo em um "mundo pequeno", onde toda a gente tem um relacionamento que se conecta a outros personagens, de alguma forma.